14.05.18
Parábola
do juiz iníquo e a viúva importuna
Indo para Jerusalém, Jesus passou por um povoado. Curou dez leprosos, mas só um
agradeceu. Então, o Mestre discorreu sobre muitas tribulações que virão.
Depois, alertou aos que O ouviam sobre a necessidade de orar sempre, sempre...
E contou-lhes a Parábola abaixo:
“Numa cidade havia um juiz que não temia a
Deus e maltratava a todos. Nessa cidade, uma viúva vivia implorando ao
juiz que fizesse justiça contra um inimigo dela. O juiz sempre negou. Mas,
certo dia, pensou: Embora eu não tema a Deus, vou livrar-me dessa mulher
fazendo a justiça que pede, assim não se voltará contra mim”.
Jesus
complementa:
“Escutai o que diz esse juiz iníquo. E Deus
não fará justiça a seus eleitos, que clamam dia e noite, mesmo fazendo-os
esperar? Digo-vos que lhes fará justiça muito em breve. Mas quando o Filho do
Homem voltar encontrará a fé sobre a terra?”. (Lucas – 18.1-8)
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Antes de pronunciar a Parábola, o Mestre enfatiza que a oração
deve ser permanente, mas com o coração, do contrário se torna importuna.
A lição é atualíssima, como, aliás, todas as demais do Mestre.
A lição é atualíssima, como, aliás, todas as demais do Mestre.
Reflexões:
● Deus,
o Juiz dos juízes, sempre atenderá aos nossos rogos sinceros, mesmo que haja
demora em sermos atendidos (na verdade, a demora se deve a que nós é que
demoramos a obter o merecimento);
● Assim
como neste planeta a Justiça, por vezes é tardia, jamais podemos desesperar ou
desacreditar: a Justiça sempre se fará! Até mesmo por juízes maus, maldosos e
incompetentes...
● Jesus
(“O Filho do Homem”) permanentemente convida a Humanidade para o Bem, mas
encontra corações sem crença, sem fé e sem amor a Deus.
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