segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Parábola do avarento


(19.02.2018)


Multidão reunida. Alguém roga a Jesus:
— Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança.
Ele respondeu:
— Homem, quem me estabeleceu juiz ou árbitro de vossa partilha?
Depois lhe disse:
— Precavei-vos cuidadosamente de qualquer avareza, pois, mesmo na abundância, a vida do homem não é assegurada por seus bens.


Depois, Jesus contou-lhes uma parábola:
A terra de um rico produziu muito. Ele, então, refletia: “Que hei de fazer? Não tenho onde guardar minha colheita”. Depois pensou: “Eis o que farei: demolirei meus celeiros, construir maiores, e lá recolherei todo o meu trigo e os meus bens. E direi à minha alma: Minha alma, tens uma quantidade de bens em reserva para muitos anos; repousa, come, bebe, regala-te”. Mas Deus lhe diz: “Insensato, nessa mesma noite ser-te-á reclamada a alma. E as coisas que acumulaste, de quem serão? Assim acontece àquele que ajunta tesouros para si mesmo, e não é rico para Deus. (Lucas 12.13-21)
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É evidente o significado dessa parábola. Comento-a rapidamente:
● Ninguém sabe o momento da sua morte, daí que, conquistar e guardar tesouros constitui insensatez, avareza e egoísmo;
● Aquele que morre, nenhum dos seus bens leva para o plano espiritual;
● Ao contrário, todo o bem que praticar, isso sim o acompanhará e lhe será de grande valia no Plano Maior (lá, será “rico para Deus”...).

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