domingo, 7 de janeiro de 2018

Parábola do filho pródigo


Parábola do filho pródigo (síntese)
(08.01.2018)


Um homem rico tinha dois filhos e um deles pediu ao pai sua parte na futura herança. Foi atendido e partiu para terras distantes, onde dissipou todos os seus bens, em vida devassa.
Faminto e sem recursos, arrumou um emprego para cuidar de porcos, dos quais nem a ração lhe era dada...
Arrependido, lembrando-se da fartura e carinho paternos, decidiu retornar ao antigo lar, onde chegou estropiado, pedindo ao pai:
— Perdoa-me, pai, não sou mais digno de ser seu filho.
O pai, amoroso e fraterno, ficou feliz com a volta do filho gastador e      deu-lhe novas vestes, (re)integrando-o à família.
Porém, o outro filho queixou-se de não receber idêntico carinho paterno, sendo advertido pelo pai que tal procedimento era indevido, pois estava em segurança, ao passo que o irmão que ora retornava estava perdido e encontrou de novo o caminho para a salvação.
(Lucas – 15:11-32)


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É de tanta simplicidade e clareza essa narrativa de Jesus que dispensa comentários.
Lembro apenas, como sempre, que o Mestre referia-se à:
- o pai: Deus e o Amor incondicional a todos os filhos que criou;
- os filhos: a Humanidade (onde são encontrados bons e maus);
- a herança: lições de amor ao próximo e de respeito a Deus;
- gastança: total desrespeito para com as Leis Divinas;
- arrependimento: excelente atitude quando sincera, seguida do
           desejo de reconstruir o que a invigilância destruiu.



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