Parábola
do filho pródigo (síntese)
(08.01.2018)
Um homem rico
tinha dois filhos e um deles pediu ao pai sua parte na futura herança. Foi
atendido e partiu para terras distantes, onde dissipou todos os seus bens, em
vida devassa.
Faminto e sem
recursos, arrumou um emprego para cuidar de porcos, dos quais nem a ração lhe
era dada...
Arrependido,
lembrando-se da fartura e carinho paternos, decidiu retornar ao antigo lar,
onde chegou estropiado, pedindo ao pai:
— Perdoa-me,
pai, não sou mais digno de ser seu filho.
O pai, amoroso e
fraterno, ficou feliz com a volta do filho gastador e deu-lhe novas vestes, (re)integrando-o à família.
Porém, o outro filho queixou-se de não receber idêntico
carinho paterno, sendo advertido pelo pai que tal procedimento era indevido,
pois estava em segurança, ao passo que o irmão que ora retornava estava perdido
e encontrou de novo o caminho para a salvação.
(Lucas – 15:11-32)
- - -
É de tanta
simplicidade e clareza essa narrativa de Jesus que dispensa comentários.
Lembro apenas,
como sempre, que o Mestre referia-se à:
- o pai: Deus e o
Amor incondicional a todos os filhos que criou;
- os filhos: a
Humanidade (onde são encontrados bons e maus);
- a herança:
lições de amor ao próximo e de respeito a Deus;
- gastança:
total desrespeito para com as Leis Divinas;
-
arrependimento: excelente atitude quando sincera, seguida do
desejo de reconstruir o
que a invigilância destruiu.
Maravilhoso caro amigo Eurípedes
ResponderExcluir