terça-feira, 11 de agosto de 2015

Estudo - Ectoplasma


Ectoplasma
- Extraído do livro "Centro Espírita: Pronto-Socorro Espiritual",
 que está em e-book grátis, neste mesmo blog, na seção "Livros"

A palavra (substantivo masculino) ectoplasma vem do grego: ektós = fora de, exterior + plasma = produção; Ocult. Forma visível com certas propriedades físicas que seria emitida às vezes pelo médium em estado de transe[1]. 
Quanto à sua aplicação, vem da Metapsíquica e da Parapsicologia, relacionando-se com fenômenos de efeitos físicos, comumente chamados "de materialização", com auxílio de médium.
Os pesquisadores[2]Ernesto Bozzano (1862-1943), pesquisador italiano, relata que a substância ectoplásmica já era bem conhecida pelos alquimistas do século XVII[3]. Cita que o polímata (aquele que estudou ou sabe muitas ciências) Emanuel Swedenborg (1688-1772), grande espiritualista do século XVIII, realizou experimentos com a substância sem empregar o termo ectoplasma e registrou sobre “uma espécie de vapor que lhe saía de todos os poros, um vapor d'água assaz visível, que descia até roçar no tapete”.
O ectoplasma, substância ainda atualmente quase desconhecida e pouco pesquisada, teve nos fins do Séc. XIX o período de maiores anotações. Naquele final de século, poderosos médiuns de efeitos físicos assombraram os homens das Ciências, produzindo incríveis materializações.
— Na Inglaterra
Talvez o mais famoso desses casos tenha sido aquele que foi controlado por Sir William CROOKES (1832-1919), químico e físico inglês, membro da Real Sociedade de Ciências de Londres, sendo pesquisador de fenômenos espíritas, ocupou-se tam­bém do ectoplasma, em inúmeras materializações do Espírito "Katie King", com auxílio da médium inglesa Florence Cook (1856-1904).
Crookes realizou sessões de materialização nas quais se tornava tangível o Espírito que se autodenominou Katie King, indiana, que afirmou ter vivido alguns séculos antes. As cartas-artigos de Crookes fo­ram publicadas na Inglaterra nos jornais espiritualistas (ex.: "Quartely Journal of Science”, de janeiro de 1874).
Nessas memórias Crookes cita que Katie chegou a ficar por duas horas materializada, conversando com os presentes, deixando-se tocar. Crookes, respeitosamente, solicitou-lhe permissão para tocá-la, tendo auscultado seu coração, que batia num ritmo menor do que o da médi­um Florence Cook, fornecedora do ectoplasma.
Dispensável registrar que o emérito cientista cer­cou-se dos mais rigorosos cuidados, de forma a evitar fraude ou mistificação. Um desses cuidados, prova defi­nitiva, foi o fato de trancar a médium numa sala anexa e o Espírito Katie materializar-se na outra. Outra prova, cabal também, foi o fato de Katie haver se materializado ao lado da médium, deixando fotografar-se. Só mais uma prova: Crookes cortou, com permissão de Katie, um cacho da cabeleira dela;
Katie, ela própria, tomou uma tesou­ra e cortou grande parte dos seus cabelos, pedaços do seu vestido e do véu e distribuiu-os aos presentes; logo a seguir, mostrou os buracos do vestido à claridade da luz e deu uma pancada em cima da parte cortada, que instantaneamente se recompôs.
Ainda na Inglaterra, o físico William Jackson CRAWFORD (1870-1920), pesquisa­dor das propriedades do ectoplasma, realizou experiências notáveis a respeito. Percebeu as fortes evidências de que o ectoplasma origina-se nos tecidos físicos, pois estudou a médium (Srta. Goligher): com auxílio de uma balança, pesando-a antes, du­rante e após a emissão do ectoplasma. Verificou diminu­ição do peso da pessoa após a emissão e retorno ao peso original, depois da reabsorção do ectoplasma. Em uma das experiências de emissão de ectoplasma, a balança acusou que a médium conseguiu emitir 23,7 kg[4]! Noutro tipo de experiência, partes físicas da Srta. Goligher ficavam como que flácidas após a emissão, enri­jecendo-se e voltando ao normal, também ao ser reabsor­vida a porção de ectoplasma emitida. Utilizando-se de um dinamômetro suspenso no teto, ligado às pernas da médium verificou, repetidas vezes e sempre com os mesmos resultados, que a tensão no aparelho diminuía, de 1,8 kg para 0,45 kg[5].
— Na França
Charles Robert RICHET (1850-1935), cien­tista, fisiologista e médico, Prêmio Nobel de Fisiologia de 1913, descobriu e sugeriu a denominação de ectoplasma, nos proces­sos de materialização.
Ainda na França, outro médico, biólogo, fisiologis­ta e pesquisador - Gustave GELEY (1865-1924) associou-se a RICHET nas pesquisas ao ectoplasma, conseguindo, ambos, provar que ele é uma emanação do corpo do médium, em forma de um plasma leitoso.
— Na Alemanha
Albert von SCHRENK-NOTZING (1862-1929), médico e pesquisador, dedicando-se à causa espí­rita, conseguiu a incrível proeza de, em sessões mediú­nicas experimentais, recolher porções de ectoplasma, por ele denominado de "teleplasma". Submetendo tal material a exame laboratorial histológico (estudo da formação e composição dos tecidos de seres vivos), em Berlim e Vie­na, comprovou sua natureza orgânica, isto é, oriunda de seres encarnados.


As pesquisas
Das experiências citadas (maioria no séc. XIX e inicio do séc. XX) aos nossos dias, no campo científico, o ectoplasma era e ainda é tratado com extrema reserva. De minha parte não tenho notícias de novas pesquisas, atualmente. Isso se deva, provavelmente, ao fato de que “materializações” jamais foram comprovadas pela ciência oficial, até havendo, ao contrário, livro registrando fraudes.
Seja como for, entendo que o fenômeno espiritual não se subordina ao método científico, comprovável em laboratório, e sim, à disposição de Espíritos dele participarem, o que sinaliza que ocorrem “in spiritus” e não “in vitro”. E um forte óbice à comprovação é o fato de materializações dependerem do ectoplasma, que sabidamente é sensível à luz — exceto vermelho e infravermelho —, o que impede registros fotográficos confiáveis (com flash).
Não obstante, profissionais da Medicina ou estudiosos do Espiritismo que participaram de algumas experiências recentes com essa substância afirmaram que ela, se pesquisada com rigor científico, provavelmente abriria uma nova era no tratamento de casos considerados de recuperação impossível.
É o caso, por exemplo, de aplicações espíritas feitas, na terapêutica da reestruturação de tecidos vivos afetados ou destruídos pelo câncer. Informou o sempre lembrado professor J.Herculano Pires[6] (1914-1979): (...) "Pietro Ubaldi, mesmo não sendo médium nem espírita, admitia em suas obras que o ectoplasma podia ser uma nova maneira natural de reprodução — um processo biológico diferente dos conhecidos, eventualmente substituto da atual forma de reprodução sexual".
Registro a opinião de Ubaldi, demonstrando que não apenas pesquisadores e espíritas, mas outras pesso­as, com a mesma seriedade, num tempo não muito distante ocuparam-se do tema ecto­plasma.


Características
O ectoplasma, que pode se apresentar em múltiplos aspectos, sendo como já citei, normalmente refratário à luz comum, su­porta luzes do vermelho e infravermelho.
Desprende-se com a emissão e liberação, na mai­oria dos casos, pelos orifícios naturais do corpo do médium: ouvidos, nariz, boca, orifícios da pele, etc.
Além do médium principal fornecedor do ectoplasma, outros médiuns presentes à experiência podem igualmente ofertá-lo para a produção de materializações, mas sempre em menores quantidades. Em Biologia, significa a parte periférica do citoplasma. No campo de estudos do Espiritismo e da Parapsicologia, designa a substância visível que emana do corpo de certos médiuns. Apresenta-se viscosa, esbranquiçada, quase transparente, com reflexos leitosos, sendo evanescente sob a luz. É considerada a base dos fenômenos de efeitos físicos, como a levitação e a materialização.


Particularidades
São várias. Cito algumas:
a. Cores: podem variar: acinzentada, branca, ama­relada, malhada ou negra;
b. Estados: tangível, amorfo, floculoso, sólido; de início é difuso, nebuloso, qual tênue fumaça branca, passando, às vezes, à consistência semilíquida ou massa;
c. Ao tato: pode impressionar desde a sensação de teia de aranha até à forma sólida de um objeto;
d. Comando: a característica fundamental do ectoplasma é que ele é dócil ao comando mental do médium, além dos Espí­ritos e pessoas presentes à reunião onde se dá sua pro­dução;
e. Produção e reversão: todos podem produzir ectoplasma. Contudo, pessoas há que o fazem em abundância, sen­do chamadas de "médiuns de efeitos físicos". Reverte à origem (corpo do médium que o produziu), com a mesma facilidade com que foi emitido.


O Ectoplasma e o Espiritismo
O Espiritismo ocupou-se do ectoplasma:
- Allan Kardec, referindo-se em particular às aparições tangíveis, em "O Livro dos Médiuns", Cap. VI, nº 104, elucida que:
O Espírito que quer ou pode fazer-se visível, reveste às vezes uma forma ainda mais precisa, com todas as aparências de um corpo sólido. (...) Em alguns casos, finalmente, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade se pode tornar real, isto é, possível se torna ao observador tocar, palpar, sentir, na aparição, a mesma resistência, o mesmo calor que num corpo vivo. (...) Os fatos de aparições tangíveis são os mais raros; porém, os que se têm dado nestes últimos tempos, pela influência de alguns médiuns de grande poder e absolutamente autenticados por testemunhos irrecusáveis.
No mesmo capítulo, nº 109, Kardec registra que o perispírito é o princípio de todas as manifestações até então tidas à conta de maravilhosas. Posteriormente, referindo-se em particular às características e propriedades do hoje chamado ectoplasma, denominou-o, em "A Gênese", Cap. XIV, nº 35 e 36, de "fluido perispirítico", ou, se­gundo outros tradutores, de "fluido perispirital".
Após Kardec os Espíritos deixaram entrever que o ectoplasma, como "produto acabado", isto é, pronto para ser utilizado, em reuniões de materializações ou de outros objetivos (te­rapêutica?) é composto por outras substâncias, além das orgânicas, do médium.
- André Luiz, Espírito, por exemplo, descreve com minúcias[7], uma reunião de materialização, segundo visão do Plano Maior: Ao ectoplasma utilizado nas sessões de ectoplasmia (materializações), são acrescentados potencial energéti­co de Espíritos Siderais, e outros elementos, denomina­dos "recursos da natureza".
- dessa forma, o fenômeno da materialização, para alcançar êxito, necessita da energia de três elementos essenciais:
1. Energias sutis, emanadas dos Espíritos Prote­tores;
2. Energias do médium (ectoplasma) e eventualmen­te de outros participantes da reunião; aqui, o ecto­plasma do médium é tratado pelo orientador espiritual como "força nervosa, fluindo abundante, qual neblina espessa e leitosa... sendo matéria plástica profunda­mente sensível às nossas criações mentais";
3. Energias colhidas de elementos da Natureza terrestre (águas, plantas, etc.).
NOTA: No já citado livro Espírito, Perispírito e Alma, Hernani Guimarães Andrade propõe a existência dos seguintes tipos de ectoplasma: ectomineroplasma, originário dos materiais minerais; ectofitoplasma, extraído dos vegetais; ectozooplasma, produzido pelos animais; ectohumanoplasma, gerado pelos humanos. Mas, simplificando a terminologia, no sentido de tornar o significado mais acessível às pessoas, reduzo para ectoplasma mineral, vegetal, animal e humano.
Ainda do autor espiritual André Luiz há outra narração de sessões de ectoplasmia[8], onde é detalhado como o médium que emite o ectoplasma se desdobra, sob influxo espiri­tual protetor. Na sequência, há materialização de flo­res, que são distribuídas aos médiuns componentes da sessão.
- Francisco Cândido Xavier (1910-2002), o inolvidável médium brasileiro, “no início da sua tarefa na Terra exercia, dentre outras mediunidades, a de efeitos físicos”, segundo narração abaixo[9]:Ficaram célebres as reuniões que promoveu junto a vários amigos, tanto em Pedro Leopoldo, quanto em Uberaba. Os que tiveram o privilégio de presenciar referidas reuniões com ele, afirmam que observaram inesquecíveis fenômenos. (...) Chico estava num pequeno quarto, recostado numa poltrona. Ao entrar em transe, dentro de poucos minutos uma intensa luz começa a jorrar inundando todo o ambiente da reunião. Para surpresa geral e alegria de todos, Emmanuel surge materializado de corpo inteiro, trajado à romana, com as estrelas do Cruzeiro do Sul resplandecendo em seu peito. Nessas reuniões, ainda se materializavam André Luiz e Scheilla, que aplicavam passes nos enfermos, deixando perfumados os vasilhames com água. Mais tarde, Emmanuel recomendou a Chico que não seria conveniente continuar se desgastando nas atividades de materialização, porque a sua tarefa primordial, na atual existência, era o livro.
- Porém, das mais vibrantes notícias sobre o ectoplasma, são encontradas na narração[10] de fatos estupendos, dentre os quais o de três crianças (irmãs da médium de efeitos físicos Ofélia Corrales, na República de São José da Costa Rica): estando o local da reunião mediúnica com todas as portas trancadas, as três crianças foram trans­portadas para uma casinha próxima; a seguir, repetiu-se a mesma operação, em sentido inverso — portas trancadas, em ambos os ambientes, eis que as crianças foram trazi­das de volta!
Nota: Ocorre-me a lembrança da série de TV “Jornada nas Estrelas”, criada em 1966 por Gene Rodenberry, na qual os tripulantes da nave “Enterprise” passavam por esse fenômeno de desmaterialização num local, seguido de transporte e materialização em outro...
Ainda o saudoso Herculano Pires no­ticiou[11]:
Um conhecido físico paulista, professor uni­versitário, opinou ser possível o fenômeno da materialização, ante os conhecimentos atuais da Física, mas que, para realizar-se seria necessária uma quantidade de e­nergia só possível de obter-se num período de duzentos anos. Entretanto, como ficou demonstrado nas experiên­cias científicas do Espiritismo (e podendo voltar a ser comprovado desde que o Plano Espiritual o permita, mediante justificada razão), o fenômeno de materialização é produzido em poucos minutos. Além do mais, houve erro de classificação científica por parte daquele cientista (o físico paulista), já que a materialização não é um fenômeno físico, mas um fenômeno fisiológico.

Aportes
“Aporte”, na linguagem parapsicológica, é o aparecimento súbito de objetos, animais ou pessoas, num determinado ambiente, onde esteja um médium de efeitos físicos. Johann Karl Friedrich Zöllner (1834-1882), astrônomo e físico alemão, professor de Astronomia e Física na Universidade de Leipzig, membro da Real Sociedade de Londres, da Imperial Academia de Ciências Físicas e Naturais em Moscou, da Sociedade Científica de Estudos Psíquicos de Paris e da Associação Britânica Espiritualista de Londres, membro honorário da Associação de Ciências Físicas em Frankfurt-on-Main) — ufa! — esse brilhante cientista imaginou esse mesmo tipo de transporte através da Quarta Dimensão.
Outra hipótese seria a desmaterialização dos elementos citados e rematerialização em lugar diferente.
Obs: Citei o currículo do Dr Zöllner para que seja aquilatado o grau de interesse científico do tema.
Cito outra pequena divagação: na longínqua Ilha da Páscoa, no Oceano Pacífico, as grandes estátuas de pedra, denominadas “Moais”, segundo lendas locais, teriam sido transportadas pela força do pensamento de um sacerdote. Os blocos de rocha, de uma pedreira afastada quilômetros de onde estão, vinham “pelo ar”...
Não menos impressionantes são os relatos de lousas que vão de uma sala a outra, com portas e janelas fechadas e plantas que são geradas, no próprio ambiente da reunião mediúnica, a partir de outras plan­tas, chamadas de plantas-médiuns, já que elas é que pos­sibilitaram o nascimento (materialização) de outras, havendo até casos de plantas com frutos![12]

Considerações gerais
O ectoplasma foi tema imperante no final do século XIX, quando homens responsáveis e dedicados, pesquisa­ram-no à exaustão, deixando as portas abertas para os vindouros. Por não disporem de instrumental mais adequa­do, suas experiências restringiram-se a fenômenos de ma­terialização, junto a médiuns especialistas e exames laboratoriais com os recursos de um século atrás...
Aliás, esse assunto, que no século passado intrigou tantos pesquisadores, hoje já não frequenta os laboratórios e talvez, poucos Centros Espíritas. Imagino que porque a humanidade já evoluiu a ponto de permitir-nos considerar que tais fatos nada mais representaram do que um despertamento que a Espiritualidade Amiga, à época, trouxe para a Humanidade. E é importante consignar que as materializações “espoucaram” por toda a Europa logo após a Codificação do Espiritismo, como se os Espíritos quisessem consolidá-lo, literalmente.
Sou dos que consideram o ectoplasma como mais uma bên­ção, das incontáveis que nos concede o Criador. Seu potencial é inimaginável. Assim, é-me penoso verificar que o ectoplasma não está presente nos laboratórios de pesquisas.
Por isso minha tristeza, ao notar que não há interesse cientí­fico sobre essa transcendental questão. Contudo, como "a Natureza não dá saltos", creio que no tempo certo o homem despertará tal atenção. E essa será mais uma das valiosas contribuições que o Espiritismo prestará à Humanidade, vez que as possibilidades de emprego do ectoplasma ultrapassam todos os voos da imaginação: desde transporte de pessoas/objetos, desma­terializando-os na origem e rematerializando-os no des­tino, até à cura de patologias consideradas fatais.

* * *

[1] In Grande Enciclopédia Larousse Cultural, Volume 4. p. 1114, 1990, Ed.Universo Ltda, SP/SP
[2] Os itens “Os Pesquisadores” e “As Pesquisas” deste trabalho serviram-se de várias notas extraídas do livro Espírito, Perispírito e Alma, Hernani Guimarães Andrade, Cap. VIII (Ectoplasma e Ectoplasmia), Ed.1984, Editora Pensamento, 1984, SP/SP. Inseri também registros sobre o Ectoplasma da Wikipédia e demais publicações livres existentes da internet. Citei, ainda sobre o tema, fontes bibliográficas espíritas - Nota do Autor.
[3] Em Pensamento e Vontade, de Ernesto Bozzano, Cap. Ideoplastia, 8ªEd., 1991, FEB, RJ/RJ.
[4] Essa experiência está narrada em várias obras. Cito a “A História do Espiritismo”,de Arthur Conan Doyle (1859-1930), editada pela FEB, RJ/RJ. Nessa alentada obra Conan Doyle faz 69 (sessenta e nove) citações sobre o ectoplasma).
[5] CRAWFORD, W.J., em Mecânica Psíquica, 2ªEd., 1975, LAKE, São Paulo/SP.
[6] PIRES, J.Herculano, em Agonia das Religiões, p.94, 1989, Ed.Paidéia, SP/SP
[7] LUIZ, André (Espírito) em Missionários da Luz, psicografia de F.C.Xavier, Cap. 10 (Materialização), 21ªEd., 1988, FEB, RJ/RJ
[8] LUIZ, André (Espírito) em Nos Domínios da Mediunidade, psicografia de F.C.Xavier, Cap. 28 (Efeitos físicos), 8ªEd., 1976, FEB, RJ/RJ
[9] Narração no livro “Lições de Sabedoria”, de Marlene Rossi Severino Nobre, Cap. XV (Chico Xavier, ponte entre dois mundos), pg. 161/162, 1996, Ed. “Folha Espírita”, SP/SP
[10] LIMA, Antônio, em Vida de Jesus, Cap. (Materializações), 1939, Ed. FEB, Rio/RJ
[11] PIRES, J.Herculano, em Mediunidade - Vida e Comunicação, pg.33, 2.ed., 1979, EDICEL, SP/SP
[12] AKSAKOF, Alexan­dre, em Animismo e Espiritismo, 3.ed., Cap. "Materialização e desmaterialização de objetos acessí­veis aos nossos sentidos", p. 118-133, 1978, FEB, RJ/RJ 

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